Acupuntura Clínica Milenar e Ciência Moderna

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Acupuntura, do latim “acu” (agulha) e “puntura” (picada), chamada no oriente de “Chen-Chui” ou “Tchenntsiou”, é uma prática de origem oriental. Ela existe há mais de 5 mil anos, e que hoje é utilizada por alguns profissionais da saúde.

No primeiro livro de Acupuntura, “Nei Tsing”, temos que essa prática terapêutica já era utilizada, com lascas de pedras, por civilizações muito antigas, como na época da dinastia “Tcherou” de 18.000 à 3.000 a.C.

A Acupuntura busca a promoção da saúde e bem-estar do paciente através da aplicação de finíssimas agulhas especiais (de ouro, prata ou aço inoxidável) em determinadas regiões do corpo chamadas de “acupontos” (pontos de acupuntura) e em diferentes profundidades da pele.

Ela é uma excelente estratégia preventiva para inúmeras patologias, além de ser uma terapêutica rápida e eficaz no tratamento de doenças.

Essa prática busca o equilíbrio físico, mental e energético do paciente.

 

Acupuntura Clínica Milenar e Ciência Moderna

Conforme as pesquisas científicas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimulação da pele via Acupuntura causa uma respostas reflexas (“efeito bioelétrico”) no sistema nervoso. Isso gera a liberação de endorfinas, de encefalinas, de dinorfinas, o aumento da concentração de serotonina no líquido cefaloraquidiano (LCR), etc.

Com isso ocorre a homeostase e consequente prevenção, diminuição da dor, tratamento ou cura de algumas doenças (ex.: mentais, emocionais, orgânicas, comportamentais).

Hoje temos também estímulos não invasivos, sem agulhas, como por exemplo: uso de eletricidade, calor, pressão, massagem, ímã, semente, esparadrapo.

Os métodos sem uso de agulhas estão ganhando, gradualmente, mais espaço nessa atividade terapêutica.

Alguns nomes dos recursos clínicos na Acupunturas são estes: eletroacupuntura, sangria, moxabustão, shiatsuterapia, ventosaterapia, fitoterapia, raio laser, eletromagnetoterapia, auriculoterapia, craniopuntura, quiropuntura, etc.

 

Acupuntura Clínica Milenar e Ciência Moderna

Curso Acupuntura | Símbolo da Acupuntura | Livro Acupuntura

 

Conforme pesquisas científicas desenvolvidas pelo veterinário Dr. Eduardo Cole na UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) podemos afirmar que a Acupuntura chega a ter 72% do efeito calmante do benzodiazepínico (Valium e Lexotan).

A Acupuntura busca promover um equilíbrio geral no organismo, pois tem como base teórico-filosófica a ideia de que nenhuma doença existe isoladamente.

A manifestação patológica sempre está associada a algum desequilíbrio geral do sistema (físico, mental, energético).

Ou seja, além do sintoma principal, que trouxe o paciente ao consultório, há outros sintomas, mesmo de menor importância, que são reflexos do mesmo desequilíbrio. Esses (quando tratados corretamente) promoverão a saúde do paciente como um todo, e não apenas o tratamento de uma doença.

Autor: Alex Tavares.

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